"Lutador vai a Long Beach, nos EUA, disputar o título da IBJJF. Como não poderia deixar de ser, reclama da falta de apoio
Francelino Gonçalves será o único lutador a representar o Ceará no Campeonato Mundial de Jiu-Jítsu, organizado pela International Brazilian Jiu-Jítsu Federation (IBJJF), de 4 a 7 de junho, na Califórnia, Estados Unidos.
Tricampeão mundial pela Confederação Brasileira de Jiu-Jítsu Olímpico (CBJJO) de 2006 a 2008, o faixa marrom entra na competição no sábado (6), na categoria pesadíssimo (mais de 100,5 quilos).
A expectativa do lutador — também campeão europeu, sulamericano e bicampeão brasileiro — para o Mundial é trazer uma medalha. ´Venho treinando desde o início do ano para esta competição e estou muito confiante em trazer medalhas´, disse Francelino Gonçalves.
Aos 33 anos, o policial militar da 2ª Companhia de Controle de Distúrbios Civis (CDC) do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) tem uma reclamação semelhante à de dez entre dez competidores dos chamados esportes amadores: a falta de apoio advindo de entidades governamentais. ´Tenho esse patrocínio (Magis Incorporações) desde 2006 e é o que me salva´, diz."
Fonte: Diário do Nordeste
Francelino Gonçalves será o único lutador a representar o Ceará no Campeonato Mundial de Jiu-Jítsu, organizado pela International Brazilian Jiu-Jítsu Federation (IBJJF), de 4 a 7 de junho, na Califórnia, Estados Unidos.
Tricampeão mundial pela Confederação Brasileira de Jiu-Jítsu Olímpico (CBJJO) de 2006 a 2008, o faixa marrom entra na competição no sábado (6), na categoria pesadíssimo (mais de 100,5 quilos).
A expectativa do lutador — também campeão europeu, sulamericano e bicampeão brasileiro — para o Mundial é trazer uma medalha. ´Venho treinando desde o início do ano para esta competição e estou muito confiante em trazer medalhas´, disse Francelino Gonçalves.
Aos 33 anos, o policial militar da 2ª Companhia de Controle de Distúrbios Civis (CDC) do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) tem uma reclamação semelhante à de dez entre dez competidores dos chamados esportes amadores: a falta de apoio advindo de entidades governamentais. ´Tenho esse patrocínio (Magis Incorporações) desde 2006 e é o que me salva´, diz."
Fonte: Diário do Nordeste
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