Na quinta-feira, em solenidade realizada na Av. Beira Mar, o governador fez a entrega de novas viaturas para a Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros. Mas o destaque ficou por conta do novo equipamento chamado Segway, ou como o estavam chamando: o “patinete elétrico”.
Observei que os comentários de alguns companheiros não eram muito otimistas, pois indagavam como poderia um policial perseguir um bandido com o equipamento, pois se o transgressor descesse o passeio ou fosse para a areia não teria mais condições de acompanhá-lo. Mesmo correndo só na calçada, as pessoas poderiam ser atropeladas.
Continua o pensamento ultrapassado de que a polícia militar deve ser força de reação, ou seja, cometido o ilícito a PM tem que estar com todos os meios disponíveis para enfrentá-lo, quando na realidade nossa missão é tipicamente preventiva. Não é interessante para a sociedade que a polícia militar seja unicamente eficiente na repressão imediata aos crimes, mas sim que atue de forma efetiva para evitá-los. É ai que entra o Segway.
Em conversa com o Coronel Sérgio Costa, Comandante do Policiamento da Capital, ele me falou que, além do treinamento adequado aos policiais que vão operar os equipamentos, estão sendo traçadas estratégias de atuação mais eficiente, tais como: a cada 600 metros de calçadão ficará uma dupla de policiais em Segway, com apoio de policiais à pé que ficarão nas cabines, tendo comunicação direta entre eles através de HT’s.
Vejo o Segway como um equipamento que dará ao PM uma amplitude de ação bem maior, podendo o policial, nestes 600 metros de atuação, “limpar” a área de possíveis infratores. O policial não mais ficará somente “tomando conta” de uma cabine. Não ocorrendo os ilícitos, não haverá a necessidade de se perseguir o bandido, mas se tiver, e o bandido correr para a areia ou para fora do passeio, o policial pode deixar o equipamento e perseguir o bandido à pé, pois há um sistema de segurança que não permite que o Segway seja acionado por outra pessoa.
Na questão de melhorias dos equipamentos para a utilização na segurança pública, observo que estamos indo bem, mas espero que não se esqueçam da necessidade de também se trabalhar o material humano, pois sem ele nenhum equipamento, por mais moderno que seja, conseguirá diminuir os índices de criminalidade a um nível aceitável.
Observei que os comentários de alguns companheiros não eram muito otimistas, pois indagavam como poderia um policial perseguir um bandido com o equipamento, pois se o transgressor descesse o passeio ou fosse para a areia não teria mais condições de acompanhá-lo. Mesmo correndo só na calçada, as pessoas poderiam ser atropeladas.
Continua o pensamento ultrapassado de que a polícia militar deve ser força de reação, ou seja, cometido o ilícito a PM tem que estar com todos os meios disponíveis para enfrentá-lo, quando na realidade nossa missão é tipicamente preventiva. Não é interessante para a sociedade que a polícia militar seja unicamente eficiente na repressão imediata aos crimes, mas sim que atue de forma efetiva para evitá-los. É ai que entra o Segway.
Em conversa com o Coronel Sérgio Costa, Comandante do Policiamento da Capital, ele me falou que, além do treinamento adequado aos policiais que vão operar os equipamentos, estão sendo traçadas estratégias de atuação mais eficiente, tais como: a cada 600 metros de calçadão ficará uma dupla de policiais em Segway, com apoio de policiais à pé que ficarão nas cabines, tendo comunicação direta entre eles através de HT’s.
Vejo o Segway como um equipamento que dará ao PM uma amplitude de ação bem maior, podendo o policial, nestes 600 metros de atuação, “limpar” a área de possíveis infratores. O policial não mais ficará somente “tomando conta” de uma cabine. Não ocorrendo os ilícitos, não haverá a necessidade de se perseguir o bandido, mas se tiver, e o bandido correr para a areia ou para fora do passeio, o policial pode deixar o equipamento e perseguir o bandido à pé, pois há um sistema de segurança que não permite que o Segway seja acionado por outra pessoa.
Na questão de melhorias dos equipamentos para a utilização na segurança pública, observo que estamos indo bem, mas espero que não se esqueçam da necessidade de também se trabalhar o material humano, pois sem ele nenhum equipamento, por mais moderno que seja, conseguirá diminuir os índices de criminalidade a um nível aceitável.