Manchete no jornal Diário de Pernambuco de hoje.
Confira a notícia em http://www.diariodepernambuco.com.br/2008/10/04/urbana3_0.asp
Aqui por nossa terrinha, alguns companheiros deveriam se disfarçar, pelo menos, de policial.
BOAS-VINDAS
É uma grande alegria receber a sua visita. Tenho o real desejo de tornar este blog um espaço onde possamos discutir, de forma aberta e sincera, assuntos de interesse profissional para todos aqueles que participam da guerra diária contra a criminalidade e a violência.
As opiniões e comentários serão de essencial importância para o sucesso deste espaço de discussões.
OS ARTIGOS PUBLICADOS PODEM SER COPIADOS, DESDE QUE CITADA A FONTE
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sábado, 4 de outubro de 2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
PREPAREM-SE PARA O TROPA DE ELITE 2
O VIETNAM É AQUI...
terça-feira, 30 de setembro de 2008
DESABAFO...
Aproveitarei este espaço, que apesar de ser de meu controle particular é compartilhado com todos os meus amigos (também alguns inimigos), para fazer um breve desabafo:
Muitos falam das maravilhas de ser funcionário público: estabilidade, salário garantido, aposentadoria certa, poucas tarefas profissionais, carga horária reduzida, reconhecimento profissional, etc; são só alguns dos fatores positivos apontados por estas pessoas. Tenho me convencido, nestes últimos tempos, que somente os péssimos funcionários pensam desta maneira.
Observo que aqueles companheiros que são considerados péssimos profissionais não são escalados para serviços extras, não recebem procedimentos administrativos complicados para fazerem, não são imbuídos de missões difíceis, cumprem apenas seus expedientes administrativos, e, alguns deles, ainda são agraciados com comendas e cursos como forma de “resgatar o profissional”.
Não gostaria de me prender a comentar todos estes pseudo-fatores positivos apresentados anteriormente, mas gostaria de falar sobre um em particular: o reconhecimento. Para isso faço uso de uma citação do brilhante jurista e pensador Rui Barbosa.
“A regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam. Nesta desigualdade social, proporcionada à desigualdade natural, é que se acha a verdadeira lei da igualdade. O mais são desvarios da inveja, do orgulho, ou da loucura. Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real. Os apetites humanos conceberam inverter a norma universal da criação, pretendendo, não dar a cada um, na razão do que vale, mas atribuir o mesmo a todos, como se todos se equivalessem.”
Pois a citada “norma universal da criação”, da qual Rui Barbosa se referiu, na Polícia Militar do Ceará não foi só invertida, mas sim completamente ignorada.
Utilizo outra citação do “Águia de Haia” para exprimir o meu sentimento atual:
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto"
Muitos falam das maravilhas de ser funcionário público: estabilidade, salário garantido, aposentadoria certa, poucas tarefas profissionais, carga horária reduzida, reconhecimento profissional, etc; são só alguns dos fatores positivos apontados por estas pessoas. Tenho me convencido, nestes últimos tempos, que somente os péssimos funcionários pensam desta maneira.
Observo que aqueles companheiros que são considerados péssimos profissionais não são escalados para serviços extras, não recebem procedimentos administrativos complicados para fazerem, não são imbuídos de missões difíceis, cumprem apenas seus expedientes administrativos, e, alguns deles, ainda são agraciados com comendas e cursos como forma de “resgatar o profissional”.
Não gostaria de me prender a comentar todos estes pseudo-fatores positivos apresentados anteriormente, mas gostaria de falar sobre um em particular: o reconhecimento. Para isso faço uso de uma citação do brilhante jurista e pensador Rui Barbosa.
“A regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam. Nesta desigualdade social, proporcionada à desigualdade natural, é que se acha a verdadeira lei da igualdade. O mais são desvarios da inveja, do orgulho, ou da loucura. Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real. Os apetites humanos conceberam inverter a norma universal da criação, pretendendo, não dar a cada um, na razão do que vale, mas atribuir o mesmo a todos, como se todos se equivalessem.”
Pois a citada “norma universal da criação”, da qual Rui Barbosa se referiu, na Polícia Militar do Ceará não foi só invertida, mas sim completamente ignorada.
Utilizo outra citação do “Águia de Haia” para exprimir o meu sentimento atual:
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto"
Apesar de ter muito a falar, acredito ser mais prudente calar-me agora. Mas digo aos amigos que é apenas um grito de um guerreiro ferido, não me deixarei abater pelas forças antagônicas... Descansarei e, em breve, retornarei com a firme convicção de que ainda conseguiremos alcançar um grau ético desejável e a situação de igualdade real para a nossa briosa Corporação.
domingo, 28 de setembro de 2008
ATITUDES QUE O POLICIAL NUNCA DEVE TOMAR - Parte 2
USAR A ARMA PARA REVIDAR OFENSAS VERBAIS
Se essas ofensas ocorrerem quando o policial estiver no exercício da função ou em razão dela, deverá de imediato proceder a prisão do ofensor por desacato. Se o policial não estiver de serviço, a atitude mais correta será formalizar uma queixa na delegacia e comunicar o fato aos seus superiores.
O policial tem que ter em mente que a sua atividade naturalmente o expõe a este tipo de situação, por isso ele deve se preparar emocionalmente. O policial deve ter, em qualquer situação, autocontrole.
VOCÊ SABIA...
O Diário Oficial do Estado do Ceará nº 216, de 14 de novembro de 2007, publicou Lei nº 13.989 (26/10/07) que institui o dia 21 de abril como o dia estadual em memória dos policiais civis e militares mortos em serviço.
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