O príncipe Hamlet, célebre personagem Shakespeariano, após fazer a afirmação do título desta postagem, teve que fingir-se de louco para não ser eliminado pelo complô que se instituíra em seu reino, que lhe havia sido revelado pelo "espectro" do Rei morto (este havia sido envenenado pela Rainha, com a cumplicidade de seu irmão Cláudio).
Profundamente traído e desonrado Hamlet jura vingança, conduzindo o seu plano até o ponto de ter matado o seu desafeto em um duelo de espadas, contudo, foi ferido pela espada do algoz que, covardemente, estava envenenada; tendo também morrido em seguida.
Um Hamlet moderno diria: Há algo de podre no sistema de segurança pública do estado do Ceará.
Resta uma única dúvida: seria melhor fingir-se de louco para, ao final, eliminar todo o mal, resgatando a honra de seu reino, mesmo com o sacrifício próprio; ou antecipar este sacrifício, relatando tudo o que se sabe sobre a história do reino, deixando para os súditos a decisão sobre o melhor rumo a seguir?
Um comentário:
Ou traçar estratégias sutis de modo que as peças se encaixem bem no tabuleiro para o aplauso do espectador calmo e pacífico que conhece muito bem sua hora assim como todo bom GUERREIRO. "Ser ou não ser eis a questão". Ergue-te pois, SOLDADO do futuro! Maquiavel teria uma boa receita.
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